Fenomenos Naturais


10 maiores fenômenos naturais do mundo

1. Terraços Pink and White
Estas maravilhas naturais da Nova Zelândia estão agora apenas na lembrança, 
porque foram destruídas pela erupção vulcânica do Tarawera em 1886. 
O fenômeno natural de água quente que se formou por geiseres. 
A maior piscina de água quente tinha em torno de 3 hectares. 
Antes da destruição desse fenômeno, era conhecido como a 
"A Oitava Maravilha do Mundo".

2. Caverna dos Cristais
A Caverna dos cristais fica localizada em Chihuahua, México


3. Relâmpagos Catatumbo
Na Venezuela este misterioso fenômeno é chamado de
"del Catatumbo" ou "relâmpago Catatumbo". A Localização dos relâmpagos é na
foz do rio Catatumbo no lago Maracaribo,na Venezuela.


4.Pilares Light
Fenômeno visual criado pela reflexão da luz.



5. Penitentes
Fenômeno natural que acontece apenas entre o Chile e a Argentina.
É um fenômeno na neve da superfície e é provocado pelo vento forte na Cordilheira dos Andes.


6. Moeraki Boulders

São pedras na praia formadas por ondas, situadas em Koekohe Beach, na Nova Zelandia.


7. Sun Dogs
Fenômeno onde há 3 sóis no horizonte.


8. Basalto colunar
Formações rochosas que se formaram devido à erupção vulcanicas.O Basalto está localizada no Giant's Causeway na Irlanda do Norte.


9. Red Tides
Um fenômeno natural que ocorre devido a reprodução desordenada de microorganismos na zona costeira , no mar ou em rios tornando a água roxa e vermelha.


10. Circulos de gelo
Os Círculos de gelo é um fenômeno extremamente raro que acontece em água gelada. Os grandes círculos podem ser encontrados na Escandinávia e na América do Norte, e as últimas aconteceram no Reino Unido, em janeiro de 2009.

fonte:http://www.revistaplatina.com

Como funcionam os furacões

Introdução


Todos os anos, entre 1º de junho e 30 de novembro (período chamado de temporada de furacões), os furacões ameaçam as costas leste e do golfo dos Estados Unidos, México, América Central e Caribe. Em outras partes do mundo, os mesmos tipos de tempestades são chamados de tufões ou ciclones. Os furacões espalham destruição quando atingem a terra e podem matar milhares de pessoas, além de causar um prejuízo de bilhões quando atingem áreas populosas.
Neste artigo, vamos discutir como os furacões se formam e se movem e ver a destruição e os danos que eles causam. Também vamos examinar como os meteorologistas rastreiam os furacões.


Foto cedida Weather.com, fotógrafo Stuart Livingston
Ondas destrutivas do furacão Opal (1995) no Píer Estadual na cidade de Gulf Shores, Alabama

Definição
De acordo com o Centro Nacional de Furacões dos EUA, "furacão" é um nome para um ciclone tropical que ocorre no Oceano Atlântico. "Ciclone tropical" é o termo genérico usado para sistemas de baixa pressão que se desenvolvem nos trópicos.



"Ciclones tropicais com ventos máximos de superfície com menos de 17 metros por segundo (62,7 km/h) são chamados de depressões tropicais. Assim que o ciclone tropical atinge ventos de 17 m/s, ele é chamado de tempestade tropical e recebe um nome (em inglês). Se os ventos chegarem a 33 m/s (119 km/h), então ele é chamado de "furacão".






Fonte: Observatório da NASA

"Furacão"
De acordo com o Centro Nacional de Furacões dos EUA, a palavra "hurricane" (nome em inglês para furacão, herdado do espanhol "huracán") se origina de "Hurican", o deus caribenho do mal
Os furacões são definidos pelas seguintes características:
  • eles são tropicais, o que significa que são gerados em áreas tropicais do oceano próximas à linha do Equador;
  • são ciclônicos, o que significa que seus ventos fazem um turbilhão ao redor de um olho central. A direção do vento é anti-horária (oeste para leste) no hemisfério norte e horária (de leste para oeste) no hemisfério sul;
  • eles constituem sistemas de baixa pressão. O olho de um furacão é sempre uma área de baixa pressão. As menores pressões barométricas já registradas ocorreram no interior de furacões;
  • os ventos turbilhonam ao redor do centro da tempestade com uma velocidade de pelo menos 119 km/h.
Como se forma um furacão
Os furacões se formam em regiões tropicais onde há água aquecida (no mínimo 27°C), umidade atmosférica e ventos equatoriais convergentes. A maioria dos furacões do Atlântico se inicia ao longo da costa ocidental da África, começando como tempestades violentas que se movem sobre as águas quentes do oceano tropical. Uma tempestade atinge o status de furacão em três estágios:
  • Depressão tropical: turbilhão de nuvens e chuva com ventos de velocidade inferior a 61 km/h.
  • Tempestade tropical: velocidade do vento de 55 a 118 km/h.
  • Furacão: velocidade do vento acima de 119 km/h.


Foto cedida NOAA
Furacão Ivan sobre a Costa do Golfo próximo aos Estados Unidos às 14h45 (hora local da costa leste) em 15 de setembro de 2004
Pode levar de algumas horas a vários dias para que uma tempestade intensa se transforme em um furacão. Apesar de todo o processo de formação do furacão não ser inteiramente compreendido, é necessário que ocorram três eventos para que os furacões se formem:
  • um ciclo de evaporação-condensação prolongado de ar oceânico quente e úmido;
  • padrões de ventos caracterizados por ventos convergentes na superfície e ventos fortes e de velocidade uniforme em maiores altitudes;
  • uma diferença de pressão do ar (gradiente de pressão) entre a superfície e a grande altitude.
O ar quente e úmido proveniente da superfície do oceano começa a se elevar rapidamente. À medida que esse ar quente se eleva, seu vapor d'água se condensa para formar nuvens de tempestade e gotas de chuva. A condensação libera o calor chamado calor latente de condensação. Esse calor latente aquece o ar frio nas alturas, fazendo com que ele suba. Esse ar que se eleva é substituído por mais ar quente e úmido proveniente do oceano abaixo. Esse ciclo continua, arrastando mais ar quente e úmido para a tempestade que se desenvolve e movendo continuamente o calor da superfície para a atmosfera. Essa troca térmica proveniente da superfície cria um padrão de vento que circula ao redor de um centro. Essa circulação é similar àquela da água que escoa por um ralo.


Foto cedida NASA
Composição de três vistas do furacão Andrew nos dias 23, 24 e 25 de agosto de 1992, à medida que atravessava o sul da Flórida de leste para oeste
Ventos convergentes são ventos que se movem em direções diferentes. Os ventos convergentes na superfície colidem e empurram o ar quente e úmido para cima. Esse ar ascendente intensifica o ar que já está subindo da superfície, de modo que a circulação e as velocidades dos ventos da tempestade aumentam. Nesse meio tempo, os fortes ventos que sopram em velocidades uniformes nas altitudes mais elevadas (até 9 mil metros) ajudam a remover o ar quente ascendente do centro da tempestade, o que sustenta o movimento contínuo do ar quente proveniente da superfície e mantém a tempestade estruturada. Se os ventos de grande altitude não soprarem na mesma velocidade em todos os níveis (se houver cisalhamento do vento), a tempestade perderá a estrutura e se enfraquecerá.
O ar sob alta pressão na atmosfera superior (acima de 9 mil metros) acima do centro da tempestade também remove calor do ar ascendente, intensificando ainda mais o ciclo do ar e o crescimento do furacão. À medida que o ar sob alta pressão é sugado para o centro de baixa pressão da tempestade, a velocidade dos ventos aumenta.
Partes de um furacão
Assim que o furacão se forma, ele possui três partes principais:
  • Olho: o centro de baixa pressão e tranqüilo da circulação.
  • Parede do olho: área ao redor do olho com os ventos mais rápidos e violentos.
  • Raias de chuva: raias de tempestades violentas que circulam para fora do olho e que são parte do ciclo de evaporação/condensação que alimenta a tempestade.






Fonte: Observatório da NASA
Para conhecer a anatomia e nascimento de um furacão, veja Hurricane Creation - criação de um furacao (em inglês). Além disso, você pode Criar um furacão (em inglês) e fazer experiências com os vários fatores que afetam a formação de um furacão.

10 piores desastres naturais

10. Explosão vulcânica do Taupo


10 desastres naturais
© iStockphoto.com /Keith Reicher
 


Hoje ele é um pacato lago, cheio de atrativos turísticos para quem vai pescar ou se deslumbrar com a paisagem. Mas há cerca de 1.800 anos ele foi o palco da maior erupção do planeta nos últimos cinco milênios. Numa região vulcânica no norte da Nova Zelândia, as águas do Lago Taúpo cobrem atualmente uma série de antigas crateras.
Segundo estimativas dos cientistas a explosão vulcânica do Taupo em 180 d.C. produziu cem quilômetros cúbicos de material entre lava e cinzas, atingindo o índice 7 na escala VEI (que vai de 0 a 8), o que lhe rendeu a classificação de erupção supercolossal.







 

9. Erupção do Tambora


10 desastres naturais
NASA/JSC
Em 1815, cerca de 92 mil pessoas morreram por causa da erupção do vulcão Tambora, na Indonésia. Atualmente adormecido, o monte Tambora de 2.815 metros de altura perdeu boa parte do seu topo com a violência da erupção. Antes dela, o tamanho do vulcão chegava a 4.300 metros. Cerca de dez mil pessoas morreram imediatamente por conta das lavas, deslizamentos e tsunamis. Mais de 80 mil pessoas morreram em função de doenças e da fome causadas pela destruição que a erupção provocou. Cerca de 35 mil pessoas perderam suas casas.

 

8. Terremoto em Dangham

A região de Damghan fica no norte do Irã e lá está a que deve ser a mais antiga mesquita do país, construída no século 9. Damghan era a capital da província de Qumis no século 18 quando foi atacada e destruída pelos afegãos.

10 desastres naturais
© iStockphoto.com / Jeroen Peys
Mais de um século depois, em 22 de dezembro de 1856, a região voltou a ser destruída, desta vez por um intenso terremoto que matou cerca de 200 mil pessoas.


 

7. Terremoto no Haiti

O país mais pobre do Hemisfério Ocidental sofreu um terremoto de magnitude 7 em 12 de janeiro de 2010. Como o epicentro do abalo sísmico foi próximo à capital e mais populosa cidade do país, o nível de destruição foi devastador.


10 desastres naturais
© iStockphoto.com / Steve Lindridge
As precárias construções em Porto Príncipe, capital do Haiti, contribuíram para a dimensão da tragédia

Estima-se que 200 mil pessoas morreram, 300 mil ficaram feridas e mais de um milhão de pessoas acabaram desabrigadas.

 

6. Terremoto de Aleppo

No ano 1138, a região de Aleppo na Síria, uma das principais rotas comerciais entre o mundo árabe e os países mediterrâneos, foi palco de uma das maiores catástrofes naturais da história.

10 desastres naturais
© iStockphoto.com /Syagci
Vista atual da região de Aleppo na Síria

Um violento terremoto em 9 de agosto deixou como saldo cerca de 230 mil mortos.

 

5. Terremoto em Tangshan


10 desastres naturais
Hebei Provincial Seismological Bureau
Um terremoto de magnitude 8, na noite de 28 de julho de 1976, quase varreu do mapa a cidade de Tangshan, localizada a cerca de 100 km de Pequim, na China. Com um importante parque industrial e muitas minas de carvão a cidade informou oficialmente que 242 mil pessoas morreram com a catástrofe. No entanto, estima-se que essas mortes superaram a 650 mil habitantes. Mais de 700 mil pessoas ficaram feridas e a extensão dos danos materiais chegou até Pequim.



 

4. Tsunami no Oceano Índico


10 desastres naturais
© iStockphoto.com / Jumay Designs
Rastro da destruição causada pelo tsunami, na praia de Panang, na Malásia
No Natal de 2004, ondas de 30 metros de altura se formaram no Oceano Índico em função de um terremoto submarino que aconteceu na costa da ilha indonesiana de Sumatra.
Durante sete horas após o tremor ondas gigantescas se formaram e atingiram a costa de países desde a costa leste da África até o sul e sudeste da Ásia.
O tsunami, como é chamado esse fenômeno provocou a morte de cerca de 430 mil pessoas. 










 

3. Ciclone de Bhola



O ciclone tropical Catarina, visto da Estação Espacial Internacional
NASA
Uma enorme tempestade que se forma como um redemoinho sobre as águas do oceano e que traz com ela ventos e chuvas muito fortes chama-se furacão, quando forma-se sobre o Oceano Atlântico, tufão se nasce sobre o Pacífico e ciclone quando surge no Oceano Índico.Foi uma dessas que em 12 de novembro de 1970 atingiu Bangladesh e a Índia com ventos superiores a 200 km/h. Estima-se que pelo menos 300 mil pessoas tenham morrido por conta desse ciclone.


 

2. Terremoto de Shaanxi


10 desastres naturais
© iStockphoto.com /Grafissimo
Em 23 de janeiro de 1556 a província de Shaanxi (ou Shensi), na China, sofreu um terremoto devastador que foi o mais mortífero de todos até agora. Cerca de 830 mil pessoas morreram nessa tragédia.
O abalo sísmico foi de magnitude 8 e causou a morte de 60% da população local. Shaanxi tem três regiões naturais distintas: uma área montanhosa ao sul, um planalto ao norte e ao centro o vale do rio Wei. É justamente essa região do vale, onde se concentra a população, a mais sujeita a terremotos.





 

1. Enchentes dos rios Hwang Ho e Yang Tsé


10 desastres naturais
© iStockphoto.com / Eglinston
Apesar do poder devastador dos terremotos, o mais mortífero dos desastres naturais ocorridos na história da civilização foram as enchentes que atingiram as margens dos rios chineses Yang Tsé, Hwang Ho e Huai. Em 1887, a quantidade de chuvas fez o Huang He transbordar ao longo de 130 quilômetros e causou a morte de cerca de 900 mil pessoas. Algumas décadas depois, em 1931, novas inundações ao longo do Hwang Ho, Yang Tsé e Huai causaram entre 2,5 milhões e 4 milhões de mortes.  
Fonte:http://ciencia.hsw.uol.com.br
 

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